quarta-feira, 4 de janeiro de 2012

No mundo das passarelas

Ana era uma menina da minha sala.Desde quando entrei no novo colégio, sabia que era modelo.Era o tipo de menina superpopular no colégio,querida e desejada.Apesar disso nunca tive muita proximidade com ela.Era uma modelo tipica:Magra(não anoréxica,mas de natureza própria),alta(algo entre 1,7 e 1,75),branca,cabelos castanho claro e olhos verdes.Não era o tipo de mulherão com peitões e bundão,mas tinha formas proporcionais ao seu corpo,admiraveis.Era bonita.Tinha condições financeiras bem elevadas,ou seja era uma patricinha.Viajou para Europa usando havaianas.

Um belo dia me adicionou no msn,e eu sem saber quem era aceitei.Começamos a conversa:
-Oi,tudo bem?
Ainda não sabia quem era,foi então que apareceu sua foto.
-Oi,td sim e voce?
-Vou bem
-Você é a modelo da outra turma neh?
-É,acho que sou,srsr
-Como conseguiu meu msn?
-Uma amiga minha me passou.
-hum...que amiga?
-Não vem ao caso.Bem,vou ser bem direta,e espero que essa conversa fique aqui,e se espaçhar eu nego tudo e vai ser a minha palavra contra a sua,ok?
-Hum...ok,mas to ficando curioso.O que quer?
-Essa minha amiga,Falou que você bateu nela,é verdade?
-Se ela te disse.Não sei quem é sua amiga...
-Espertinho neh...
-Tava afim de apanhar.Você topa me bater?

Estranhei o pedido,mas logo me animei.Mas preferi fazer um charme e não aceitar logo de cara.

-Como?(me fazendo de desentendido)
-Sei que não tenho a bunda dela,mas to sentindo falta de um castigo.Posso pagar pelas surras.E então,topas?Ta ai?
-Guarde seu dinheiro,não é uma questão finaceira,e pelo visto você ta merecendo apanhar mesmo.
-Isso é um sim?
-Não,um talvez.Da onde saiu essa vontade repentina de apanhar?
-Não é da sua conta...
-É..tal malcriada mesmo.Então nada feito
-Espera...vamos com calma..que diferença faz você saber?
-Se não faz diferença,você pode me contar!

A conversa ia ficando emocionante.Ja estava ficando exitado.Então ela começou a contar.

-Bem,quando eu era mais nova,até uns 13/14 anos,quando tinha uns probleminhas de comportamento,meu pai me castigava...

-Probçeminhas é?Apanhava do papai na bundinha neh!rsrsrs

-Ok,se vai ficar debochando,também não precisa...
-Calma...

Foi mminha vez de correr atras neh,mas confesso,estava curtindo a historinha...

-Mas continue...
-É,meu pai me batia de ez em quando,só que depois que meus pais se separaram,nunca mais apanhei de niguém.

-Desculpe,mas acho que não posso ajuda-la.Bato por prazer,tipo sexo...
-E você acha que eu não sei disso?

Nessa hora,me arrepiei todo.E ela continuou:

-A nina,ja tinha me dito isso...mas você é até bunitinho...
-Então foi a nina neh??e até bunitinho??!!vou tomar isso como elogio...
-Até parece que você ja não sabia,ou por acaso,sai batendo em todas as meninas do colégio???rsrsrsr

Bem,preferir não comentar a última frase e desviei um pouco o assunto:

-E você é virgem?
-hum...pergunta meio intima demais para uma primeira conversa,não acha?
-Talvez,mas você não me respondeu...sim ou não?
-Talvez...quem sabe você não desocbre isso...
-Engraçaddinha você neh...
-Só um pouquinho...
-Ok então,mas depois nã reclme.
-Só vou reclamar,se você não fizer o serviço direito.
-Ui,é uma ameaça?
-Na verdade é sim...ja imaginou se digo pra escola inteiro que você é brocha?Sua fama vai mudar um pouquinho não acha?!!Mas enfim,indo ao que interessa,você vai me bater,não vai?
-Sim,você ta emrecendo uma boa surra mesmo...
-Hum...delicia,assim você me mata!srsrs.Mas então,no sábado agora vai ter um churrasco la no meu sítio.
-É,to sabendo,o pessoal do futebol me ofereceu convite...
-E porque não aceitou?
-50 reais pra um churrasco?Não vou ficar sustentando vocês...
-Ok,vou te dar um convite,e você vai,ok?
-Não,vai me dar 2 convites,preciso de carona neh...
-Ta abusando hein,mas blz,2 convites.
-Vai querer apanhar na frente de todo mundo?
-Lógico que não!Tenho uma reputação a zelar mané!É o seguinte,a casa do caseiro,é mais afastada,atras do campo te dou um sinal e você me econtra la,entendeu?
-Curti não...Vou ficar com uma das meninas mais cobiçadas do colégio e niguém vai ficar sabendo?bem espertinha você,e a minha reputação?srsrsr
-Como assim?E o que o garanhão sugere??
-Nós vamos ficar na frente de todo mundo,e depois você vai pra casa do caseiro e eu te sigo.
-Aproveitador você hein...mas ok.E se você ficar bêbado ta fudido,entendeu?
-Entendi,e você bebe?
-Um pouco,mas se eu ficar bêbada,melhor pra você né?E outra coisa,nada de camisinha de carnaval ok??
-Ok,menina exigente,vou levar uma de uva pra você...srsr
-Pode ser...agora vou indo!Vou mandar alguém te entregar os convittes,e lembre-se nunca conversamos!bjs
-Ok,bjs.

Então ela saiu.

No dia seguinte,ainda era 5° feira,e um amigo do futebol me entregou os convites.Estava ancioso para o sábado.Combinei com um primo de irmos juntos e ele me dar carona,já que ele tinha um Honda Fit,afinal tinha que chegar no mesmo nível.

O sabado chegou,eu e meu primo fomos para o churrasco.Chegando la,ficamos conversando com o pessoal do time.Era um típico churrasco de colégio:pouca carne e muita bebida,e por sinal de qualidade.Estava regado a muita Heineken,51 anos,Vódica,Ice,red bull e etc...Estavamos conversando sobre quem cada um ia tentar pegar,então resolvi brincar com a situação.Disse que iria pegar a Ana,e imediatamente todos riram.Desafiei-os a apostarem 50 reais,eles toparam.

Foi ai que brincadeira começou.Ela estava perto da piscina,com um shortinho jeans e apenas com um biquini azul na parte de cima e claro como não poderia deixar de ser,de havaianas iguais a esta do lado.

Já eu estava com um simples bermuda,camiseta uma havaianas casual

Fui até ela.Ela estava toda linda com um garrafa long neck de heineken.
começamos a covnersar:
-Cuidado,você pode ficar bêbada!
-Ja te disse...isso é melhor pra você.Talvez seja até digno de uma punição.

Nisso cheguei mais perto dela,e falei ao pé do ouvido
-Você gosta de provocar neh?As palmadas do papai tão fazendo falta mesmo,mas sabe sua bundinha não parece ser tão magra assim.e aleas,belas havaianas.

Ela agarrou ao meu pescoço e retrucou ao ouvido,e logo passei a mão em sua cintura com ela dizendo:
-Obrigado,as suas também são legais,vai me bater com elas?

-Só se você merecer
-É mesmo?

Nesse momento virou o final da cerveja,livrou-se da garrafa e nos beijamos.Logo após isso,ela me empurrou e me jogou na piscina.Com roupa  e tudo mais.Mas em um ato inesperado,se jogou logo depois e continuamos a nos beijar de baixo d'água.Depois saimos da água e fomos pegar toalhas,um desculpa um tanto esfarrapada para irmos até a casa do caseiro.

Chegando lá,estava tudo trancado,ela abriu uma porta,apenas uma fresta e nós entramos.Fui logo tirando seu shorthinho,que ficou no chão.Já a puxei pela cintura e joguei-a no meu colo,e comecei com uma tres palmadas de leve

plaf,plaf plaf...

Ela irônica disse:
-Quando quiser ja pode começar a me bater,mas bate que nem homem...

No mesmo instante dei uma palmada forte,daquela de marcar os cinco dedos
PLAFFFFF

Ela deu um grito Ai,auto e curto,mas logo depois dei outro tapa em sua outra nadega
PLAFFF..

Ela fez um gemido,como quem segurava a dor para não gritar.Resolvi testa-la e emplaquei uma forte sequancia de uma 20 palmadas bem fortes na bunda dela
PLAf,PLAF PLAF,PLAF ,PLAF PLAF PLAF PLAF ,PLAF PLAF PLAF PLAF PLAF PLAF PLAF,PLAF PLAF PLAF PLAF,PLAFFFFF...

20 palmadas alternadas bem forte,que deixaram sua bundinha toda vermelha.Ela porém não deu um grito mais,apenas alguns gemidos,alguns até mais altos,mas sem gritto,mordia muito os lábios.
Passava a mão no bumbum de Ana,e aquele calor exalado por seu corpo em reação a cada palmada ia me exitando.Apertava,e apesar de não ser um bundão,sua carne se encaixava em minha palma.

Ela usava a parte de baixo do biquini,que não tampava muita coisa(na verdade,sua bunda ficava toda descoberta),mas mesmo assim resolvi tirar,a abixei até seu joelho.E segui com mais 20 palmadas alternadas em cada banda daquele bumbum delicado,com toda a força possível.

PLAF PLAF PLAF PLF PLAF PLAF PLAF PLAF PLAF PLAF PLAF PALF PLAF PLAF PLAF PLAF PLAF PLAF PLAF PLAF...

E ao final dessa sequencia ja emitia alguns gritos timidos e algumas lágrimas começavam a escorrer de seus olhos.Coloquei-a na cama,tirei o resto de seu biquini,e minha bermuda.Ela estava deitada na cama
,onde eu subi de joelhos com o pé direito do chienlo em minha mão,aposto para terminar.

Comecei a beijar sua boca,e fui descendo a beijar seu corpo inteiro nu.Sua boca,seus peitos,sua barriguinha...

Joguei sua pernas para o meu pescoço,um em cada ombro,deixando elas com uma inclinação exata para receber as chineladas entre a bunda e a coxa.

PLAFT....apliquei a primeira,nem com tanta força,mas pegando nas dobrinhas,onde vocês devem saber,arde muito mais,e disse:
-Você não queria apanhar delas?

Com os olhinhos cheios d'água ela respondeu atrevida como sempre:
-Só uma?bate mais

na mesma hora emplaquei tres chineladas um pouco mais forte,no mesmo lado PLAFT PLAFT PLAFT

Troquei o chinelo de mão.E antes de bater do outro lado,com a mão livre,passeava com ela sob o seu corpo,sob sua marquinhas,e com isso ela ia se exitando também.

PLAFT PLAFT PLAFT PLAFT.4 chineladas na outra bunda.Ela deu dois gritos timidos de ai e chorou.Parei de bater,joguei o chinelo para o chão,fiz carinho e dei beijinho.Ela gemia bastante durante o sexo,e então....
Depois nos vestimos e voltamos para o churrasco,primeiro ela e eu depois,para não darmos muito na pinta.Recebi o dinhiero da oposta que me rendeu 200 reias.Depois fui para casa por volta de umas 22h.

Depois disso,voltamos a ser o que eramos antes,amigos de msn!

Incentivo Virtual!

Vejo na internet que muitas pessoas,praticantes e amantes do spanking tentam divulgar o fetiche através de Blogs como este que voces estão lendo.Porém no Brasil,a maioria param suas atividades logo no inicio.Peço a todos os que tiveram essa iniciativa que insistam nessa atividade apesar das dificuldades que encontramos(baixos acessos,falta de tempo etc...).Não é da noite pro dia que vão fazer sucesso,mas sim com uma continuidade de trabalho!Agradeço a todos que divulgam esse fetiche,seja pela vida real,internet ou qualquer outro meio!

#Fica a dica

Havaianas 4nite.As havaianas que brilham no escuro.A mesma ardência e com o tesão das havaians,sendo elevados pelo brilho no escuro e proporcionam um resultado visual exelente para sessões de spanking noturnas e/ou nos escurinhos da vida!Disponível para spanker's de ambos os sexos!


segunda-feira, 2 de janeiro de 2012

A professora de Educação Física.

Bem acredito que todo mundo ja tenha tido uma paixonite por um professor ou professora,mas neste caso foi um pouco diferente.Estudei em três escolas diferentes,e nessa escola estudara de 5° a 8° serie(na época ainda não existia o 9° ano).Na escola estudei com uma professora de educação fisica que vou denominar de Isabela.Loira(falsa,mas loira),de cabelos lisos e cumpridos,peitos fartos,uma bunda razoavelmente grande e arredondada,com mais ou menos 1,7 de altura.Como é de se esperar,um corpo escultural,que deixava não só eu como todos os meus colegas mal intencionados.

Não cheguei a me apaixonar,apenas achava ela muito gostosa.Exitante.Bem,mas o que importa não é a minha oitava série,e sim o que aconteceria três anos após.

Como a escola não tinha ensino médio,mudei-me para outra escola,e concomitantemente ao colégio,frequentava um curso técnico.E aí começa a história.

Retornei à minha antiga escola para fazer um estágio.Nessa volta, eu e isabela tomamos uma intimidade um com o outro maior.Além do contato da escola também moravamos perto,a dois quarteirões(2 quadras) um do outro.Era uma escola de Bairro,pequena.Ela ainda jovem,com 27 anos,casada.Eu,um quase professor de 18 anos,recém formado.

Ela além de dar aulas de educação fisica para todas as turmas da escola,também era professora de natação e de hidroginástica,por isso além das camisetas folgadas e das calças apertadinhas de ginásticas que a deixavam mais gostosa do que ja era,era comum ve-la desfilando de chinelos,na maioria das vezes as tradicionais havaianas.Tinha bom gosto para escolher chinelos,e também um pé muito bem cuidado.

Depois de algum tempo,ela começou manda indiretas.Na verdade pequenas brincadeiras do tipo "ai se eu te pego",e eu como sempre dando corda.Enfim,isso não poderia parar em outro lugar.Certo dia,após o horário da saída,com a escola no horário de almoço,nos esbarramos na cozinha e nos agarramos la dentro.Logo de primeira,passei mão em todo seu corpo.Claro que fiquei exitado,mas não rolou nada além de alguns beijos.

Lógico que essa história não iria passar ai.Que eu saiba,ela não era uma spankee,talvez nem saiba o que seja isso.Mas prosseguindo com a história,nossa segundo amasso veio uma semana depois,no banheiro dos professores.Mesmo dentro de uma escola,ela abriu o fecho da minha calça,ajoelhou-se e chupou meu pau.Uma postura talvez muito inadequada para uma escola,ou até mesmo para qualquer lugar de trabalho.

Bem,depois de tantos rodeios,a história começa a chegar ao seu ponto cuminante.Estava um dia meio chuvosoNa saida,ela me ofereceu carona pra casa,e devido a chuva aceitei.Não era a primeira carona que me dava, e nesse dia estava com uma calça leg preta com tres listras roxas(adidas)em cada perna,uma camiseta de malha branca estampada com uma bailarina,e como se não bastasse havaianas douradas com o simbolo metálico.Novas,talvez fossem sua estréia em seus pés,afinal nunca as tinha visto.Eram um pouco mais grossas que as top's,mas eram simplesmente lindas.seus pés estavam divinos.

Quando chegamos,ela entrou na garagem,e estava chovendo muitosaimos do carro,ela veio me beijando e disse:

-Meu marido ta viajando.Você não pode sair daqui mesmo,então vamos subir.

Nesse momento,tornamos a nos beijar,e apertando a sua bunda dei um tapa na sua bunda.Ela se revooltou
-Nunca mais faça isso!entendeu?!

Fiz apenas um sinal positivo com a cabeça,mas me senti desafiado a tentar.
Logo subimos.Ela tinha medo de que alguém a visse
 Subimos e mal chegando ja estava-mos nos agarrando.Quando chegamos no seu quarto ja havia tirado sua camiseta.Nos beijavamos encostados  em algum movel,não me lembro se era uma mesa,uma escravinha ou algo do tipo.Nisso com as duas mãos,uma em cada nadega,desci mais dois tapas em sua bundinha.
Ela disse baixnho,com uma intonação de voz de que estava irritada
-Eu não disse pra vocÊ não fazer isso de novo??
-Disse,e daí?
-Como assim e daí?!Porque me bateu?
-Não sei,deu vontade.Sua bunda é deliciosa pra dar uns tapinhas,cahorra
Estava muito exitado e tenso com a situação,não sabia o que ira acontecer,então...
-Cachorra é?- E logo me mordeu na buchecha,com força

Era a brecha que precisava para continuar a bater naquele bumbum delicioso.Sem pensar duas vezes,depois dessas mordida,puxei seus canbelos pela nuca,e disse"agora você merece apanahar...

Segurando seus cabelos sentei-me na cama e a coloquei em meu colo.Por alguns instantes,apenas apertei e acariciei aquele bumbum maravilhoso que estava em meu colo.Via seu desespero ao espernear e gritar,pedindo e clamando para que a soltasse.Mas segui em frente.

-Agora você vai aprender a se comportar
e dei a primeira palmada,com muita força PLAAAAFT...ela ecoou um sonoro ai,e nisso dei a outra palmada,tão forte quanto a primeira PLAAAAFT,na outra nadega.Apertei e acariciei mas um pouco e depois implaquei uma série de palmadas,plaft plaf plaf plaft plaft plaft plaft plaft plaft.....
e ela se remoia em meu colo,gritava,esperneava muito.Não era fácil mante-la em meu colo,mas usando bastante força,segurava-a em meu colo ainda.depois de uns 5 minutos de palmadas intensas e sequenciadas,parei um pouco e conversei em um tom sarcastico:
-Ta gostando?
-Me solta
-hum...não é assim que se pede...

Comecei a abaixar sua calça.Ela entrou em desespero.Gritava,esperneava,balançava de um lado para o outro.Dai,depois de abaixar-lhes as calças,e deixa-la apenas com uma calcinha de renda rosa claro,atoladinha em sua bunda,passei a segura-la com o braço direito e com o esquerdo puxar seu cabelo e manda que ficasse calada,e retomei as palmadas....plaft plaft palft plaf plaft plaft plaft plaft plaft plaft.....

Provavelmente sua bunda a estava ardendo muito.Já estava em um tom de vermelho bem intenso.Apliquei nela mais umas 20 palmadas só de calcinha.Nesse momento voltei a acaricia-la com a mão direita,e com a outra tirei seu sutiã.Ela estava ali em meu colo apanhando como uma menina rebelde de 10 ou 12 anos ha pelo menos 30 minutos direto.Lacrimejava.A chuva estiava.Achei que ja estava pegando um pouco pesado,mas tinha que terminar o serviço antes de ir pra casa,então resolvi ja tirar sua calcinha de uma vez.Depois disso,retomei as palmadas,com toda a força...PLAFT,PLAFT PLAFT PLAFT PLAFT PLAFT PLAFT PLAFT PLAFT PLAFT PLAFT PLAFT PLAFT PLAFT PLAFT PLAFT PLAFT PLAFT PLAFT.....e assim se foram mais 50 palmadas contadas mentalmente por mim.Ela chegara aos prantos.foi então que a levante,a beijei,sequei suas lagrimas e voltei a envolver seu corpo com minhas caricias.Bem,tudo estava terminando.Coloquei-a deitada na cama,e a posicionei como uma galinha a ser espetada por um espeto de forna de padaria.Ja ensaiava alguns risinhos timidos,e então consumamos o ato para qual fomos até lá.Chegava ao fim este belo ato de amor.

Depois disso,a chuva passou,como se tivesse eu combinado com São Pedro.MEra coincidência?talvez,mas o que isso importa.Fui para casa.

Dois dias depois,voltei a encontra-la na escola.Achei que iria me detestar e nem olhar na minha cara,contudo sua reação foi exatamente oposta:me comprimentou com um beijo no rosto e disse que depois queria falar comigo.
Nossa conversa foi assim:

-OBRIGADO PELA VIZITA,ESPERO QUE TENHA TIDO UMA LEITURA AGRADÁVEL E EM BREVE LEIA A CONTINUAÇÃO DESSA HISTÓRIA!






sábado, 31 de dezembro de 2011

nem todas as mulheres gostam de apanhar,apenas as nomais,


Escolha o conto mais clássico para retomar minhas atividades ao blog.2012,ano novo,vida nova,e este blog cada vez mais ativo!FEliz ano novo a todos!

A Esbofeteada (Nelson Rodrigues)
Virou-se para as coleguinhas:
— Como meu namorado, eu confesso francamente: nunca vi! Tem um gênio! Que gênio!
Indagaram:
— Feroz?
E Ismênia:
— Se é feroz? Puxa! Precisa uns dez para segurar! – Olha para os lados e baixa a voz: — Vocês sabem o que é que ele fez comigo? Não sabem?
— Conta? Ah, conta!
Ismênia não queria outra coisa. Cercada de amigas interessadíssimas, resumiu o episódio:
— Foi o seguinte: ele cismou que eu tinha dado pelota para o Nemésio. E não conversou: me sentou a mão, direitinho!
— E tu?
Ergueu o rosto, feliz, envaidecida da bofetada:
— Eu vi estrelas!
Houve um silêncio e, ao mesmo tempo, um arrepio intenso naquelas meninas. Pareciam ter despeito, inveja, da agressão que a outra sofrera. Ismênia piscou o olho:
— Eu gosto de homem, homem. Escreveu, não leu, o pau comeu. Senão, não tem graça. Sou assim.

O Violento

Chamava-se Sinval, o namorado de Ismênia. À primeira vista, causava até má impressão. Faltava-lhe a base física da coragem. Era baixo, mirrado, um peito fundo de tísico, braços finos e mãos pequenas, de unhas tratadas. Custava a crer que esse fraco fosse um violento. Todavia, estava lá o testemunho de Ismênia, que, batendo no peito, repetia: “Eu apanhei! Eu!”. Acontece que entre as colegas presentes estava Silene, amiga e confidente de Ismênia. E Silene foi justamente a que se impressionou mais com o episódio. Conhecia vagamente Sinval e a sensação que ficara, de sua figura, foi a de um rapaz como há milhares, como há talvez milhões. De repente sabe que esse cavalheiro, de aparência tão insignificante, bate em mulheres. Sem dizer nada a ninguém, experimenta uma crispação de asco e deslumbramento. Mais tarde, em casa, com a mãe e as irmãs, diz o seguinte:
— Eu acho que, se um homem me esbofeteasse, eu dava-lhe um tiro no boca!

A Doce Pequena

Mentira. Não daria tiro na boca de ninguém. Impossível desejar-se uma alma mais doce, terna e tão incapaz de violência, de maldade. Mesmo sua exaltação fazia pensar na cólera de um passarinho. Durante três dias, não pensou noutra coisa. E pasmava que Ismênia se vangloriasse da bofetada, como se de uma medalha, uma condecoração. No quarto dia, não resiste. Apanha o telefone e liga para o emprego do Sinval. Queria apenas passar um trote, e nada mais. Do outro lado da linha, porém, Sinval, caricioso, mas irredutível, exigia:
— Se não disser o nome, eu desligo.
Ia recuar. Mas deu, nela, uma coragem súbita. Identificou-se: “Sou eu, Silene”. Arrependeu-se imediatamente depois de ter dito. Tarde, porém. E já Sinval, transfigurado, exclamava:
— Silene? Não é possível, não pode ser!
— Sou sim.
E ele:
— Então houve transmissão de pensamento! No duro que houve! Imagine que eu estava pensando em você, neste minuto! Agora mesmo!
Foi por aí além. Transpirando de sinceridade, contou que gostava dela em silêncio, há muito tempo. Com o coração disparado, a pequena indaga: “E Ismênia?”. Foi quase brutal:
— Ismênia é uma brincadeira, um passatempo, nada mais. Você, não. Você é outra coisa. Diferente!
Espantada com essa veemência, Silene quis duvidar. Então, emocionado, ele dramatiza:
— Te juro, pela minha mãe, que é a coisa que mais prezo na vida. Te juro que é pura verdade!

Drama

Silene despediu-se, afinal, com as pernas bambas. O simples fato de ter ligado já a envergonhara como uma deslealdade. Afinal, era amiga de Ismênia e… Pior do que tudo, porém, fora identificar-se. Durante o resto do dia, não fez outra coisa senão perguntar, de si para si: “E agora, meu Deus?”. No telefone, aceitara o convite de Sinval para um encontro no dia seguinte. Mas o sentimento de culpa não a largou, senão no momento em que decidiu: “Não vou, pronto. Não vou e está acabado”. Mas foi. No dia seguinte, pontualmente, estava no local combinado, transida de vergonha. Sinval, num interesse evidente, profundo, foi ainda mais decisivo do que na véspera. Disse coisas deslumbrantes, inclusive, textualmente, o seguinte:
— Te vi, no máximo, umas oito vezes, dez, talvez. Falei contigo pouquíssimo. Mas, assim ou assado, o fato é que te amo, te amo e te amo!

Apaixonada

Ela acreditou. E acreditou porque se passara o mesmo com seu coração. Apaixonara-se, de uma dessas paixões definitivas, reais e mortais. Continuou a encontrar-se com o ser amado, às escondidas. Só não era mais feliz porque pensava na outra. De noite, no quarto, especulava: “No dia em que Ismênia souber…”
Chegou esse dia. E foi, entre as duas, uma cena desagradabilíssima. Sem papas na língua, Ismênia disse-lhe as últimas: “Tu és mais falsa do que Judas”. Branca, o lábio inferior tremendo, Silene sentia-se incapaz de uma reação. A outra terminou, numa espécie de maldição:
— Hás de apanhar muito nessa cara!

Ciúmes

O incidente foi lamentável por um lado e bom por outro. Lamentável, pelo escândalo, pelo constrangimento. Bom, porque esclareceu de vez a situação. Excluída Ismênia, oficializou-se o romance. Os dois puderam exibir, ostentar, em toda a parte, o imenso carinho em que se consumiam. Começaram a freqüentar festas. E, então, surpresa e vagamente inquieta, Silene descobriu o seguinte: Sinval não se incomodava que ela dançasse com todo mundo. Estranhou e passou a interpelar o namorado.
— Você não tem ciúmes de mim?
— Não.
Admirou-se:
— Por quê?
E ele:
— Porque te amo.
Devia dar-se por satisfeita. E, no entanto, sua reação foi outra: estava descontente. Dias depois, suspira: “Eu preferia que tivesses ciúmes de mim”. Sinval achou graça: “Ué!”. Ela, sentindo-se irremediavelmente infantil, repete o que já ouvira, não sei onde: “Sem ciúmes não há amor!”. O rapaz passou-lhe um sermão: “Parece criança!”. Até que, certa vez, a garota resolve ir mais longe. Pergunta ousadamente: “E seu eu te traísse? Tu farias o quê?”. Respondeu, sóbrio:
— Te perdoaria.
— E se eu voltasse a trair?
Foi absoluto:
— Se continuasses traindo, eu continuaria perdoando.

Desfecho

Mas este diálogo, impudente, perturbador, deveria marca-la, e muito. A partir de então, foi outra alma, outra mulher. Era uma menina de modos suaves e bonitos. E, subitamente, passou a chamar a atenção de todo mundo, com atitudes desagradáveis, de escândalo. Nas festas, dançava com o rosto colado; e houve um baile em que bebeu tanto que teve que ser carregada, em estado de coma. Por outro lado, torturava o pobre Sinval, desacatando-o na frente de todo mundo. Ele, serenamente, com uma mesura à Luís XV, submetia-se às piores desconsiderações, incapaz de um revide. Até que, numa festa, ela se cansou desse inofensivo. Na sua cólera, humilhou-o:
— Você não é homem! Se fosse homem, eu não faria de você gato e sapato!
Ela bebera, outra vez, além da conta. Talvez por isso ou por outro motivo qualquer, Sinval limitou-se a sugerir: “Vamos, meu anjo?”. Mas em casa, sozinha, ela imergia numa ardente meditação. Uma noite, vão a uma outra festa. E lá Silene superou todas as leviandades anteriores. Quase à meia-noite, de braço com o par acidental, vai para o jardim. Sinval espera vinte minutos, meia hora, uma hora. E não se contém mais: vai procurá-la. O par, assim que o viu, pigarreou, levantou-se e desapareceu. Silene ergue-se também. Com um meio-sorriso maligno, anuncia: “Ele me beijou”. Sinval não disse uma palavra: derruba a noiva com uma tremenda bofetada. Ela cai longe, com os lábios sangrando. Enquanto ele a contempla e espera, a pequena, de rastros, com a boca torcida, aproxima-se. Está a seus pés. E. súbito, abraça-se às suas pernas, soluçando:
— Esperei tanto por essa bofetada! Agora eu sei que tu me amas e agora eu sei que posso te amar!
Passou. Mas nos seus momentos de carinho, e quando estavam a sós, ela pedia, transfigurada: “Me bate, anda! Me bate!”. Foram felicíssimos.
Originalmente publicado em A vida como ela é…, coluna do autor no jornal “Última Hora” (1951 — 1961).

segunda-feira, 26 de dezembro de 2011

Um tapinha não dói...

Mentira.um tapinha pode doer muito.Assim,como de fato deve doer.
Apesar disso,trata-se da maneira mais simples de iniciar um spanking com pessoas baunilhas.Nenhuma mulher(ou pelo menos a maioria) vai reclamar de fato de um tapinha,mas concerteza vai reclamar de uma surra.Mas para quem pratica spanking sabe,que a distância de um a outro é bem curta.Com a minha relativa experiencia percebi que é o meio mais fácil de se praticar,indo gradativamente de um tapinha a uma surra bem dada de deixar bumbums avermellhados.
Fique atento,pois pode ser mais fácil do que achar um praticante autentico de spanking.Infelizmente as fronteiras da geografia existem!

Retomada

O Blog spanking adolescente,esta voltando a ativa.Novos contos,videos,fotos e muito mais pra você.
O blog de spanking e chineladas mais acessado do Brasil,e em 2012 chagremos a 100 mil vizitas!